Todo Mundo Tem Problemas Sexuais
O Núcleo de Produção do Teatro Jorge Amado e a Carambola Produções trazem de volta a Salvador o espetáculo de Domingos Oliveira e Alberto Goldin, Todo mundo tem problemas sexuais, com direção de Fernando Gomes, e elenco composto por Cida Oliveira, Eduardo Albuquerque, Kadu Veiga, Mariana Moreno e Monica Bittencourt.
"Você nunca mais vai falar de sexo da mesma maneira" (Domingos Oliveira)
Engraçadíssima, inteligente, baseada em fatos reais, a peça Todo Mundo Tem Problemas Sexuais, foi um dos grandes sucessos das temporadas carioca, paulista e soteropolitana dos últimos anos.
O dramaturgo Domingos Oliveira e o psicanalista Alberto Goldin escreveram essa comédia que trata do íntimo comportamento sexual humano a partir de cartas anônimas recebidas pelo terapeuta para sua coluna publicada no jornal carioca O Globo. Seis destas cartas dão título aos esquetes que compõem o espetáculo: "Sedução", "Fidelidade", "Impotência", "Perversão", "Desejo" e "Preferências Sexuais"
Cida Oliveira, Eduardo Albuquerque, Kadu Veiga, Mariana Moreno e Monica Bittencourt dividem a cena. Elenco afinado que garante à platéia diversão da melhor qualidade. Depois de ser apresentada em diversos palcos de todo o Brasil, e de uma temporada de enorme sucesso em 2011, a peça que estreou em Salvador em 2005 e já foi aplaudida por mais de 500 mil pessoas, volta ao palco do Teatro Jorge Amado dia 24 de março, cumprindo temporada aos sábados 20h e domingos 19h, até junho de 2012, quando parte para nova temporada carioca.
O ESPETÁCULO
Alberto Goldin é um dos mais conhecidos nomes da atual psicanálise brasileira . Além de exercer uma intensa clínica e ter escrito pelo menos um best-seller ("Freud Explica"), Goldin escreve semanalmente uma coluna para o jornal carioca "O Globo".
Em sua coluna ele recebe cartas, em geral anônimas, sobre problemas sexuais e tenta respondê-las do modo mais útil possível ao remetente. Este material (as cartas) demonstrou possuir um grande valor dramático e artístico.
Baseados neste material, friccionando e retirando sua essência, Goldin e Domingos de Oliveira, chegaram a cinco episódios que, em seu conjunto, formam uma visão curiosamente profunda do comportamento sexual do homem de hoje, do homem brasileiro deste início de século.
Para unir estes episódios (e poder comentá-los), os autores inventaram um casal de amantes perfeitos. Todo mundo tem problemas com o amor e o sexo, menos eles! Eles simplesmente amam! Confessam-se personagens teóricos, ideais e dão conselhos, nem sempre eficientes, aos torturados do Amor.
No primeiro episódio, SEDUÇÃO, Mariana Moreno e Eduardo Albuquerque vivem quase um entretenimento cômico, falam das mulheres que prometem mas não cumprem...
O segundo episódio, FIDELIDADE, versa sobre a curiosidade (e necessidade) de uma jovem senhora casada de conhecer outros homens. O casal é interpretado por Monica Bittencourt e Kadu Veiga.
O terceiro episódio, IMPOTÊNCIA, interpretado por Eduardo Albuquerque e Cida Oliveira, fala das vantagens e desvantagens da impotência masculina e dos métodos modernos para evitar esta agrura...
No quarto episódio, PERVERSÃO, Mariana Moreno e Kadu Veiga vão a recantos mais escusos, comentando perversões que qualquer um de nós poderia ter...
No quinto episódio, PREFERÊNCIAS SEXUAIS, Monica Bittencourt e Eduardo Albuquerque descrevem, contundentemente, os caminhos intricados que podem levar um homem à homossexualidade
Ao final, o surpreendente e hilário depoimento de um dos personagens mais importantes de toda a trama, revela o talento e a criatividade do ator Eduardo Albuquerque, arrebatando definitivamente todo o público e fazendo de TODO MUNDO TEM PROBLEMAS SEXUAIS uma comédia das mais engraçadas e envolventes do teatro brasileiro!
"Falar de temas tão delicados como os que a peça aborda, exigiu de mim um cuidado extremo para que a humanidade do texto e das situações não fosse esquecida. A tentação de optar pelo fácil na direção, alcançando rapidamente as gargalhadas da platéia, é muito forte nesses casos, mas encontrei em Salvador um time de excelentes atores que me ajudaram a contar essas histórias sem retirar delas a verdade e o sentimento. O humor vem naturalmente dessas situações que, muitas vezes, apesar de parecerem inverossímeis, fazem parte de nosso dia a dia. Rir dos dramas alheios é da natureza humana, e nesta peça o humor e o autoconhecimento se encontram, fazendo transbordar na platéia gargalhadas repletas de nervosismo e identificação. Tudo caminha para uma verdadeira catarse ao final da peça onde todos se divertem com um inusitado depoimento. Diversão garantida para ver e rever muitas vezes!"
Fernando Gomes - diretor
"Todo mundo tem problemas sexuais, se você não tem, você não é uma exceção, é um mentiroso".
Domingos Oliveira
TODO MUNDO TEM PROBLEMAS SEXUAIS
Autores: Alberto Goldin e Domingos de Oliveira
Direção: Fernando Gomes
Serviço:
Teatro Jorge Amado
Sextas e Sábados 20 h e Domingos 19 h
Estréia : 23 de março de 2012
Temporada: Até 31 de julho de 2012
Ingressos: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Produção: Núcleo de Produção do Teatro Jorge Amado & Carambola Produções
Classificação Etária: 16 anos
Créditos : José Cabaleiro
"Você nunca mais vai falar de sexo da mesma maneira" (Domingos Oliveira)
Engraçadíssima, inteligente, baseada em fatos reais, a peça Todo Mundo Tem Problemas Sexuais, foi um dos grandes sucessos das temporadas carioca, paulista e soteropolitana dos últimos anos.
O dramaturgo Domingos Oliveira e o psicanalista Alberto Goldin escreveram essa comédia que trata do íntimo comportamento sexual humano a partir de cartas anônimas recebidas pelo terapeuta para sua coluna publicada no jornal carioca O Globo. Seis destas cartas dão título aos esquetes que compõem o espetáculo: "Sedução", "Fidelidade", "Impotência", "Perversão", "Desejo" e "Preferências Sexuais"
Cida Oliveira, Eduardo Albuquerque, Kadu Veiga, Mariana Moreno e Monica Bittencourt dividem a cena. Elenco afinado que garante à platéia diversão da melhor qualidade. Depois de ser apresentada em diversos palcos de todo o Brasil, e de uma temporada de enorme sucesso em 2011, a peça que estreou em Salvador em 2005 e já foi aplaudida por mais de 500 mil pessoas, volta ao palco do Teatro Jorge Amado dia 24 de março, cumprindo temporada aos sábados 20h e domingos 19h, até junho de 2012, quando parte para nova temporada carioca.
O ESPETÁCULO
Alberto Goldin é um dos mais conhecidos nomes da atual psicanálise brasileira . Além de exercer uma intensa clínica e ter escrito pelo menos um best-seller ("Freud Explica"), Goldin escreve semanalmente uma coluna para o jornal carioca "O Globo".
Em sua coluna ele recebe cartas, em geral anônimas, sobre problemas sexuais e tenta respondê-las do modo mais útil possível ao remetente. Este material (as cartas) demonstrou possuir um grande valor dramático e artístico.
Baseados neste material, friccionando e retirando sua essência, Goldin e Domingos de Oliveira, chegaram a cinco episódios que, em seu conjunto, formam uma visão curiosamente profunda do comportamento sexual do homem de hoje, do homem brasileiro deste início de século.
Para unir estes episódios (e poder comentá-los), os autores inventaram um casal de amantes perfeitos. Todo mundo tem problemas com o amor e o sexo, menos eles! Eles simplesmente amam! Confessam-se personagens teóricos, ideais e dão conselhos, nem sempre eficientes, aos torturados do Amor.
No primeiro episódio, SEDUÇÃO, Mariana Moreno e Eduardo Albuquerque vivem quase um entretenimento cômico, falam das mulheres que prometem mas não cumprem...
O segundo episódio, FIDELIDADE, versa sobre a curiosidade (e necessidade) de uma jovem senhora casada de conhecer outros homens. O casal é interpretado por Monica Bittencourt e Kadu Veiga.
O terceiro episódio, IMPOTÊNCIA, interpretado por Eduardo Albuquerque e Cida Oliveira, fala das vantagens e desvantagens da impotência masculina e dos métodos modernos para evitar esta agrura...
No quarto episódio, PERVERSÃO, Mariana Moreno e Kadu Veiga vão a recantos mais escusos, comentando perversões que qualquer um de nós poderia ter...
No quinto episódio, PREFERÊNCIAS SEXUAIS, Monica Bittencourt e Eduardo Albuquerque descrevem, contundentemente, os caminhos intricados que podem levar um homem à homossexualidade
Ao final, o surpreendente e hilário depoimento de um dos personagens mais importantes de toda a trama, revela o talento e a criatividade do ator Eduardo Albuquerque, arrebatando definitivamente todo o público e fazendo de TODO MUNDO TEM PROBLEMAS SEXUAIS uma comédia das mais engraçadas e envolventes do teatro brasileiro!
"Falar de temas tão delicados como os que a peça aborda, exigiu de mim um cuidado extremo para que a humanidade do texto e das situações não fosse esquecida. A tentação de optar pelo fácil na direção, alcançando rapidamente as gargalhadas da platéia, é muito forte nesses casos, mas encontrei em Salvador um time de excelentes atores que me ajudaram a contar essas histórias sem retirar delas a verdade e o sentimento. O humor vem naturalmente dessas situações que, muitas vezes, apesar de parecerem inverossímeis, fazem parte de nosso dia a dia. Rir dos dramas alheios é da natureza humana, e nesta peça o humor e o autoconhecimento se encontram, fazendo transbordar na platéia gargalhadas repletas de nervosismo e identificação. Tudo caminha para uma verdadeira catarse ao final da peça onde todos se divertem com um inusitado depoimento. Diversão garantida para ver e rever muitas vezes!"
Fernando Gomes - diretor
"Todo mundo tem problemas sexuais, se você não tem, você não é uma exceção, é um mentiroso".
Domingos Oliveira
TODO MUNDO TEM PROBLEMAS SEXUAIS
Autores: Alberto Goldin e Domingos de Oliveira
Direção: Fernando Gomes
Serviço:
Teatro Jorge Amado
Sextas e Sábados 20 h e Domingos 19 h
Estréia : 23 de março de 2012
Temporada: Até 31 de julho de 2012
Ingressos: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Produção: Núcleo de Produção do Teatro Jorge Amado & Carambola Produções
Classificação Etária: 16 anos
Créditos : José Cabaleiro
Período: 23/03/2012 até 17/06/2012
Preço: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Sextas e Sábados 20 h e Domingos 19 h
Outros Espetáculos:
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Antonio Fagundes e Bruno
Fagundes protagonizam "Vermelho"
Pai e filho interpretam um pintor e seu assistente na comédia dramática em cartaz no Teatro Geo
Dirceu Alves Jr. | 11/04/2012
Maturidade e juventude: jogo de espelhos para envolver o espectador em "Vermelho"
João Caldas
Na vida real, estão frente a frente no palco Antonio Fagundes, de 62 anos, um dos mais respeitados atores brasileiros, e seu filho, Bruno, de 22, que tenta solidificar seus passos. Escrita por John Logan, a comédia dramática“Vermelho” confronta o artista plástico russo Mark Rothko (1903-1970) e o jovem assistente Ken, um aspirante a pintor com os ideais típicos da juventude e ainda ingênuo para saber que só a experiência ajusta algumas equações. Ao assistir ao espetáculo que inaugura o Teatro Geo, localizado noOhtake Cultural, em Pinheiros, o espectador acaba calculadamente envolvido nesse jogo de espelhos.
Rothko aparece mergulhado em um projeto polêmico, mas rentável: produzir a peso de ouro uma série de quadros para a decoração de um refinado restaurante na Nova York de 1958. O garoto limita-se a limpar pincéis, ajustar o tecido das telas e comprar cigarros. Até o dia em que decide expor o que pensa e testar a paciência do mestre, sempre crítico a um mundo que já começa a deixá-lo para escanteio.
+ "Um Violinista no Telhado" discute valores familiares e sociais
A direção requintada e firme de Jorge Takla rege e sustenta os dois lados da história. Tanto o equilíbrio ficcional como o embate de pai e filho (ou artista consagrado e iniciante) são conduzidos de forma inteligente para seduzir e inquietar a plateia. A escalação de um ator igualmente jovem e mais expressivo poderia ter posto Antonio Fagundes mais à prova. Mas a opção por Bruno não deve ser analisada só pela razão. Fagundes sabe que é hora de abrir a porta para as novas gerações e, diante do filho, oferece uma leitura mais sentimental da figura do grande ator. E nesse ponto, ele, quase sempre tão técnico, ousou se desafiar.
+ "Um Violinista no Telhado" discute valores familiares e sociais
A direção requintada e firme de Jorge Takla rege e sustenta os dois lados da história. Tanto o equilíbrio ficcional como o embate de pai e filho (ou artista consagrado e iniciante) são conduzidos de forma inteligente para seduzir e inquietar a plateia. A escalação de um ator igualmente jovem e mais expressivo poderia ter posto Antonio Fagundes mais à prova. Mas a opção por Bruno não deve ser analisada só pela razão. Fagundes sabe que é hora de abrir a porta para as novas gerações e, diante do filho, oferece uma leitura mais sentimental da figura do grande ator. E nesse ponto, ele, quase sempre tão técnico, ousou se desafiar.
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